WhatsApp e Medicina: o que pode e o que não pode
- estudiosompublicid
- 22 de mai. de 2020
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Em muitos lugares o WhatsApp se tornou o principal meio de comunicação entre as pessoas, substituindo até mesmo as tradicionais ligações de telefonia fixa. Alguns profissionais utilizam a ferramenta como forma de manter contato com seus pacientes e até acompanham casos de perto. Mas o que será que diz o Conselho Federal de Medicina?
No último parecer CFM nº14/2017 sobre as recomendações do uso do aplicativo WhatsApp, o próprio texto do CFM aconselha o seguinte:
“Está claro que o médico pode receber mensagens no WhatsApp e responder, como sempre o fez, atendendo telefonemas de pais aflitos com seu pequeno filho cuja febre não baixava e precisava ouvir seu pediatra com as orientações seguras e tranquilizadoras. Todos os regramentos dizem respeito a não substituir as consultas presenciais e aquelas para complementação diagnóstica ou evolutiva pela troca de informações à distância”.
Em outras palavras, quando se tratar de pacientes já recebendo assistência, a comunicação é permitida. Assim como confirmar agendamentos e consultas. Já fazer diagnósticos com substituição da consulta presencial e prestar atendimentos a distância deve ser evitado.
Existem ainda outras séries de situações que requerem mais atenção para não infringir nenhuma norma. O ideal é contar com uma equipe profissional que possa sempre tirar as suas dúvidas, orientando tudo a respeito da sua presença digital na internet. Afinal, eles estudam constantemente a respeito e com isso você ganhar tempo para dedicar-se mais a sua área de atuação. Sem dores de cabeça e com todas as vantagens que a internet pode oferecer para sua carreira.



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